“Há tempos rendia meus olhos e sentimentos aos Deuses do Teatro – e então Salomé, de Oscar Wilde, conduzida por Amanda Maia, estendeu-me sua mão. Terrível e sedutora, não havia a possiblidade de recusa… a divina perdição de Salomé tornou-se o antídoto do próprio veneno. Verbivocuvisual cinestesia. Wilde, Maia, Criadores, Elenco e Produção, rendi-me: Muito obrigada.”
Suria Neiva, designer
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